Pensamentos abstratos, aleatórios... um pouco de tudo e de nada... memórias, lembranças, relatos, escritos, imagens... utilizável em horas necessárias, lido em horas nostálgicas... criatividade instável... humor instável, acontecimentos repentinos... mudanças, transições, sinônimos, antônimos, paixões... Essa é a minha confusão!



-

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Joga fora, vamo embora nessa hora o que importa... é viver!

Anyway...

Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará

A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito

Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo

Não adianta fugir
Nem mentir
Pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar

Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará

A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito

Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo

Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre

Como uma onda no mar

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Raio de sol?

Talvez sejam apenas lembranças sutis, sem o mínimo de importância ou fundamento.
Talvez elas não sejam remetidas a você com a mesma intensidade com que são remetidas a mim.
Me recordo de quando costumávamos a correr descalços por entre as sombras das árvores e, no pique-esconde, correr como se fosse a última coisa a ser feita no mundo, feita com pressa, rapidez e precisão.
Lembro da terra avermelhada na sola do pé e as imensas manchas roxas de amora pelas roupas, pela pele...
Me lembro também das gargalhadas infantis dadas nas rodas de conversa nas noites quentes de verão.

"Crescemos"

Veio o primeiro show, o bom e velho Punk Rock...
Vieram as visitas diárias, e no começo confesso que o toque do interfone incomodava mas logo (não demoraria muito) passou a ser esperado com anseio.
Vieram mais e mais conversas, só que sem aquele ar infantil, as palavras já eram mais maliciosas, audaciosas...
Veio o primeiro beijo, o primeiro toque, o primeiro "eu te-amo" correspondido com um tímido e temido "eu te adoro".
Vieram as primeiras discussões, as primeiras decepções e as primeiras lágrimas.
Veio a necessidade daquela segurança que não vinha, pelo seu jeito brincalhão demais.
Os primeiros e únicos ídolos.
"N sempre será melhor que B"... e os debates seguiam-se por horas a fio...

"Sem mais discussões..."

Desencontros...

Mais choros... Constrangimentos...
E aquela outra necessidade de dizer um "Te amo" tardio...

O que me resta dizer?
Sua banda preferida ainda me incomoda bastante, talvez, pelo simples fato de ainda te amar...

"Orgulho"
...zero.


Down - Blink 182



E eu realmente... ainda odeio isso... rs.